Algumas
pessoas acostumadas com os cálculos “mentais” não utilizaram
ferramentas que os ajudem nesse processo. Porém esse foi um grupo
bem resumido de todas as pessoas observadas. A maioria das pessoas
corriqueiramente usam celulares ou calculadoras para desenvolver
cálculos. Os caixas de supermercados utilizaram, em sua totalidade,
os próprios softwares comerciais que acabam realizando o cálculo
completo da operação, dando assim no final até o que deverá ser
devolvido ao consumidor como troco.
A relação
geração x dispositivos é bem nítida, pois, pouquíssimos foram os
adultos que utilizaram o aparelho de celular para este fim. Enquanto os
jovens sempre recorriam a essa ferramenta e, de maneira bem rápida,
logo chegavam ao resultado.
A
maioria das pessoas necessitam de dispositivos que lhes auxiliem na
resolução dos cálculos. Os que conseguem realizar sem o uso de
ferramentas extras, utilizam formas bem variadas de como desenvolver
os cálculos. Alguns ainda recorrem a formas bem arcaicas de realizar
as operações matemáticas como é o caso do uso dos dedos ou da
contagem utilizando objetos que estão organizados de forma padrão.
Outras pessoas, pelo costume em calcular com a mente, desenvolvem
habilidades que facilitam esse processo. Ainda tem o grupo dos que
adotam as velhas estratégias do papel, isto é, as operações são
realizadas a mão e após é retirada a chamada prova para que tenham
a certeza de que acertaram. Sem falar, é claro, da grande maioria
que com o auxílio de ferramentas como a calculadora, o celular e o
computador logo resolvem os seus “problemas” matemáticos.
O uso
da antiga tabuada já não existe. Pois quase todas as crianças, por
incrível que pareça, tem certo domínio da calculadora e até mesmo
do celular e consideram um instrumento bem arcáico. É tipo assim,
para que “gastar tempo” com um modelo ultrapassado se as
ferramentas modernas conseguem ser mais eficientes. É como foi
mostrado no vídeo. Rafinha já faz parte da nova geração
tecnológica e na maioria das coisas nem vai mais ter contato com os
modelos antigos.As gerações anteriores eram cobradas e até
“castigadas” para que dominassem as estratégias da época.
Algumas pessoas já me falaram que nas aulas de tabuada aqueles, que
não conseguissem decorar os resultados perguntados pelos professores
recebiam castigos com a palmatória, tão “respeitada” por todos.
Não se aceitava nas escolas o uso de calculadoras ou de qualquer
outra forma de se calcular com a tecnologia, era “obrigatório”
o uso do raciocínio. A
tecnologia gerou resultados muito mais rápidos de se alcançar.
Analisando por esta ótica, podemos observar que as informações
passaram a circular de maneira mais rápida. Assim também ocorreu
com os cálculos. Dessa forma tivemos a substituição do esforço
mental pelo o uso de ferramentas que realizam estas funções.
Nota-se que os próprios modelos de trabalho tem passado por mudanças
devido a modernidade tecnológica. Por exemplo, os sites de
relacionamento são normalmente reconhecidos como fontes de
comunicação e não deixam de ser um tipo de gênero textual. As
fontes de referência foram o que talvez tenham passado por maiores
mudanças. Pois a biblioteca física, tem dado lugar aos exemplares
virtuais. Ou até mesmos os conteúdos são diretamente pesquisados
em enciclopédias online.
Hoje é bem comum a utilização dos
chamados “e-books”, ou seja, livros virtuais que não necessitam
de espaço físico. Em relação às dificuldades podemos dizer que
um computador conectado a internet resolve os principais problemas
que antes encontravam-se no ambiente de pesquisa. Pois hoje é quase
impossível não se ter em mãos qualquer conteúdo a ser pesquisado
de maneira virtual.
O gráfico abaixo representa a pesquisa realizada com 25 pessoas da escola sobre a realização de cálculos matemáticos.
Nívea, seu texto está formatado num fonte muito pequena e seu gráfico também apresenta problemas de formatação. Este tipo de atividade, concentra as atenções aos dados que devem ser fruto de uma pesquisa investigativa que utiliza instrumentais adequados.
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